Transcrevo trecho de notícia publicada no Blog de Esmael Morais a respeito de relações nada republicanas de André Vargas e tucanos. Na verdade nunca duvidei que alguns supostos tucanos, sim, supostos, tenham se enredado no canto de sareia do André Vargas, afinal de tucanos eles só tem a denominação. Na essência são oportunistas, aproveitadores e manipuladores, pois impedem o crescimento do Partido e são responsáveis pelo sufocamento de novas lideranças. Querem um partido familar, para eles e especialmente para os filhos.
Reportagem de Amanda Audi, no jornal Gazeta do Povo, edição desta sexta-feira (17), afirma que o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, investiga negócios entre o ex-deputado André Vargas (sem partido), preso há uma semana, com empresas e órgãos estaduais do governo Beto Richa (PSDB).
Segundo o jornal, uma força-tarefa do Ministério Público Federal está investigando se algum político levou vantagem nos sete contratos firmados pela empresa usada por Vargas, a tecnologia It7 Services, no valor de R$ 18 milhões, com Receita Estadual do Paraná, a Celepar e a Compagás.
Foram R$ 10,1 milhões pela Celepar, R$ 6,9 milhões pela Receita e R$ 459,8 mil pela Compagás. A empresa também prestou outros serviços de TI, por valores menores.
De acordo com a Gazeta, os contratos foram assinados entre 2012 e 2014 pelo então secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly (PSDB), pela Receita; Jacson Carvalho Leite, pela Celepar; e Stênio Jacob, hoje aliado do ex-governador Orlando Pessuti, pela Compagás.
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