LONDRINA, FIQUE DE OLHO.

Pois é. De repente surge um cara do nada e se diz candidato a vereador por Londrina. Esse cara não nasceu em Londrina, não trabalhou, e não viveu em Londrina até pouco tempo antes das eleições. É pois, um ilustre desconhecido da comunidade. Com advento das eleições o cara aparece. Vem lá do distante Rio de Janeiro, supostamente a mando do bispo universal, o chefe religioso, corporativo e político. Não fala por si, portanto. Não é líder. Aí, declarando-se dirigente de uma denominação religiosa, sem a meu ver, pregar em um só culto, candidata-se a vereador por Londrina com amplas chances de ser eleito. Pergunto: isso é coerente, é etico, está certo? Essa operação ocupação de poder está de acordo com a finalidade do processo eleitoral? Creio que não. Nosso processo eleitoral está se deturpando dia a dia, o que implica na necessidade de repensá-lo o mais urgente possível, pois não encarna mais os fins por ele colimados.

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