PT - O OVO DA SERPENTE

O maldito Rui Falcão, presidente nacional do PT, encarnando o que há de mais desgraçado e miserável em termos de intolerância e desrespeito a democracia, em recente discurso em Osasco-SP, recheado de ressentimentos, dirigiu ameaças contra a oposição e o Poder Judiciário do Brasil, especialmente ao Supremo Tribunal Federal. Tudo isso por conta da frustração Lullo-petista ante a iminência de condenação dos réus do mensalão. Certamente esperavam os falcões do PT, que, pelo fato da maioria dos Ministros do STF terem sido indicados por Lula e Dilma, haveria uma espécie de retribuição com a aplicação de panos mornos sobre o episódio. Como os ministros, ao contrário do que se esperava, estão atuando de forma equidistante – salvo lamentáveis exceções - , foi o bastante para levar a ira às hostes petistas/stalinistas, capitaneada por Rui Falcão. A ameaça bradada por Rui foi a seguinte: “Não mexam com o PT, porque quando o PT é provocado, ele cresce, reage”. Na interpretação do editorial do Estado de São Paulo de ontem, 6/9/2012, Falcão quis dizer o seguinte: “a reação dos petistas à condenação de vários companheiros poderá abalar a estrutura da República”. Expressamente disse o seguinte a respeito do STF: “O Poder Judiciário, representado pela Supremo Tribunal Federal se submete ao papel de instrumento da oposição; que cada um dos ministros que até agora declararam voto de condenação aos petistas está a serviço de uma “elite conservadora”, suja a reacionária”. Faço a postagem dessa mensagem com o seguinte objetivo: a)- comprovar que o PT não tem respeito pelas instituições democráticas; b)- demonstrar que o PT, caso possa, submeterá a República aos seus míseros interesses partidários; c)- alertar o povo brasileiro a respeito da necessidade de levar a sério esses sinais de totalitarismo petista, e passar a combatê-lo diuturnamente, a fim de que adiante não se transforme em um leviatã como hoje é a China , a Rússia, Cuba, Venezuela, Síria e outros tantos, onde as liberdades individuais são relegadas a último plano, quando não jogadas na lata do lixo da história.

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