Hoje li no site Consultor Jurídico uma matéria com o título "Casal gay consegue guarda provisória de menino". Embora essas notícias estejam ficando cada dia mais comuns, resolvi fazer um comentário no site, comentário esse que transcrevo a seguir. Quem concedeu a guarda provisó foi a juíza substituta da Vara Regional da Infância e Juventude de Pelotas, Nilda Stanieski. No ano passado, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve a decisão que permitiu a adoção de duas crianças por um casal de mulheres. A Turma negou recurso do Ministério Público do Rio Grande do Sul e manteve decisão da Justiça gaúcha. A decisão foi unânime, na época. O ministro Relator do caso foi o senhor Luis Felipe Salomão. A seguir então o meu comentário:
NÃO CONCORDO!
Não concordo com a adoção de crianças por casais ditos homosexuais. Na minha opinião a expressão "casais homosexuais" já é um absurdo, pois casal pressupõe a união entre o macho e a fêmea. Então o debate já se inicia errado por adotar uma expressão errada. E segue errado, pois não tem cabimento entregar uma criança pequena aos cuidados de dois homens que se dizem homossexuais e se consideram casal, pois certamente toda a educação que esse "casal" vier a proporcionar a esse criança partirá do princípio das suas práticas, que no caso é o homosexualismo. Ainda que essa criança venha a ser acompanhada por psicóloco, a educação básica, a formação básica dela será extraída da prática de vida do "casal". Se essa criança está doente, e com sarna, faça o Estado a sua parte, pois é seu dever constitucional. Mas jamais lavar as mãos e entregá-la como a um codeirinho a um "casal" homosexual para que a ensinem as práticas homosexuais, que não é e nunca constituiram princípios sadios da nossa sociedade. Lamento pelo judiciário pautado pelas patrulhas ditas de vanguarda. É uma grande pena. Mas estaremos aí pra resistir e dar nomes aos bois. Vamos relacionar todos os juízes e ministros que acatam essa permissividade para que seus atos fiquem na história e recebam nosso eterno repúdio.
NÃO CONCORDO!
Não concordo com a adoção de crianças por casais ditos homosexuais. Na minha opinião a expressão "casais homosexuais" já é um absurdo, pois casal pressupõe a união entre o macho e a fêmea. Então o debate já se inicia errado por adotar uma expressão errada. E segue errado, pois não tem cabimento entregar uma criança pequena aos cuidados de dois homens que se dizem homossexuais e se consideram casal, pois certamente toda a educação que esse "casal" vier a proporcionar a esse criança partirá do princípio das suas práticas, que no caso é o homosexualismo. Ainda que essa criança venha a ser acompanhada por psicóloco, a educação básica, a formação básica dela será extraída da prática de vida do "casal". Se essa criança está doente, e com sarna, faça o Estado a sua parte, pois é seu dever constitucional. Mas jamais lavar as mãos e entregá-la como a um codeirinho a um "casal" homosexual para que a ensinem as práticas homosexuais, que não é e nunca constituiram princípios sadios da nossa sociedade. Lamento pelo judiciário pautado pelas patrulhas ditas de vanguarda. É uma grande pena. Mas estaremos aí pra resistir e dar nomes aos bois. Vamos relacionar todos os juízes e ministros que acatam essa permissividade para que seus atos fiquem na história e recebam nosso eterno repúdio.
Comentários
Todo caso, convido para leitura que escrevi sobre o tema em meu blog
http://1000temaspolemicos.blogspot.com/2010/03/homossexualismo-normal-ou-anormal.html
abrax