Lulla é a maior farsa de todos os tempos; é a incorporação máxima da deslealdade. Galgou o cargo de presidente da república com um discurso messiânico e salvacionista, porém, quando assumiu o poder desnudou-se, pois sequer tinha um programa de governo. Espertamente, aproveitando os alicerces econômicos fincados por FHC e sua equipe, deu seguimento à mesma política, sem tirar e nem por. E, absurdamente, mesmo se apropriando do trabalho alheio, especialmente das políticas sociais já estruturadas, passou a difundir da mídia que havia recebido do governo anterior uma herança maldita! Veja-se o caráter do "líder" que temos - um homem sem qualquer nobreza. A farsa consistiu em colocar-se como alternativa para "tudo o que está aí", quando na verdade não possuía as condições morais, políticas e administrativas para tal. A deslealdade se manifestou quando, mesmo se beneficiando da eficiência e arrojo do governo anterior, não reconheceu o legado, e o que é pior, afirmou que o mesmo se tratava de uma maldição. Através dessa simplória análise já se percebe com que tipo de personalidade estamos lidando. O mais triste e deprimente é o que divulgam os institutos de pesquisas, afirmando que esse farsante e desleal conta com mais de 85% de aprovação. Se de fato isso ocorre, é porque ele, descaradamente, usa como mecanismo de dominação as políticas sociais, as quais deveriam adotadas como instrumentos de promoção da dignidade nacional e não de cabrestos para condução da maioria às baias e currais do seu partido, o PT.
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