As Farc, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, juntamente com o presidente da Venezuela e observadores internacionais protagonizaram no transcurso do final do ano de 2007 e início de 2008 uma ridícula ópera bufa entorno à libertação de três das centenas de reféns que as denominadas Forças Revolucionárias mantêm em seu poder.
Sob o romântico título de Operação Emanuel, focada mais na libertação de um menino nascido da relação entre um quadro guerrilheiro e a seqüestrada Clara Rojas, as Farc prometeram ao mundo que fariam o gesto humanitário de libertação em desagravo ao presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que há dias fora destituído do posto de intermediador pelo presidente Álvaro Uribe, da Colômbia. Não obstante, as Farc sob o manto de mais uma das suas muitas desculpas deixou de cumprir o prometido, colocando em ridículo o Sr. Hugo Chavez, no que foi merecido, mas também os observadores internacionais, entre eles o Sr. Marco Aurélio Garcia, o burocrata sem voto que representa o alter ego do Lula. O fato a ser sublinhado é que com a indicação do Sr. Marco Aurélio Garcia como observador, de uma forma indireta o governo brasileiro acabou não só dando aval a uma operação que tinha tudo para ser mal sucedida, até porque visava à promoção de Chavez e das Farc em detrimento da nação colombiana e do governo Álvaro Uribe, mas inverteu a ordem natural das coisas, pois se colocou em franco antagonismo à nação colombiana, e privilegiou os terroristas das Farc e o aprendiz de ditador Hugo Chaves. Ao priorizar sua atenção às Farc, o governo Lula posicionou-se favoravelmente à política de seqüestros e extorsões praticadas, já que não existe a mais tênue esperança de que o grupo narco guerrilheiro avente a possibilidade de cessar os seqüestros e extorsões, ou de libertar os demais seqüestrados. Vejam todos, de que lado efetivamente se encontra o governo Lula. Ainda que ele, Lula, não se declare ideólogo do comunismo ou socialismo, pois quando instado a pronunciar-se sobre sua ideologia declarou-se apenas ser torneiro mecânico, não significa que seu governo não esteja infestado de pseudo-comunistas, os quais se arvorando em pequenos messias, conhecedores do bem e do mal, influenciam perniciosamente na política interna e externa do Brasil. Lamentavelmente os parlamentares de oposição ao invés de denunciar a cumplicidade do governo Lula com os narco guerrilheiros e com o neo ditador Hugo Chaves, se prestam a eufemisticamente dizerem que Lula desprestigia o Itamaraty, ao substituí-lo por Marco Aurélio Garcia na condução da política externa. Não é verdade. O Itamaraty é o próprio governo Lula. O Lula manda o Itamaraty faz. Portando, nada de eufemismo. O fato é que a política externa do Brasil está totalmente equivocada, especialmente para a América Latina, e precisa ser reformulada com a eleição de um governo que realmente seja compromissado com a democracia e os princípios de direito internacional, especialmente a de não ingerência na política interna de outras nações.
Sob o romântico título de Operação Emanuel, focada mais na libertação de um menino nascido da relação entre um quadro guerrilheiro e a seqüestrada Clara Rojas, as Farc prometeram ao mundo que fariam o gesto humanitário de libertação em desagravo ao presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que há dias fora destituído do posto de intermediador pelo presidente Álvaro Uribe, da Colômbia. Não obstante, as Farc sob o manto de mais uma das suas muitas desculpas deixou de cumprir o prometido, colocando em ridículo o Sr. Hugo Chavez, no que foi merecido, mas também os observadores internacionais, entre eles o Sr. Marco Aurélio Garcia, o burocrata sem voto que representa o alter ego do Lula. O fato a ser sublinhado é que com a indicação do Sr. Marco Aurélio Garcia como observador, de uma forma indireta o governo brasileiro acabou não só dando aval a uma operação que tinha tudo para ser mal sucedida, até porque visava à promoção de Chavez e das Farc em detrimento da nação colombiana e do governo Álvaro Uribe, mas inverteu a ordem natural das coisas, pois se colocou em franco antagonismo à nação colombiana, e privilegiou os terroristas das Farc e o aprendiz de ditador Hugo Chaves. Ao priorizar sua atenção às Farc, o governo Lula posicionou-se favoravelmente à política de seqüestros e extorsões praticadas, já que não existe a mais tênue esperança de que o grupo narco guerrilheiro avente a possibilidade de cessar os seqüestros e extorsões, ou de libertar os demais seqüestrados. Vejam todos, de que lado efetivamente se encontra o governo Lula. Ainda que ele, Lula, não se declare ideólogo do comunismo ou socialismo, pois quando instado a pronunciar-se sobre sua ideologia declarou-se apenas ser torneiro mecânico, não significa que seu governo não esteja infestado de pseudo-comunistas, os quais se arvorando em pequenos messias, conhecedores do bem e do mal, influenciam perniciosamente na política interna e externa do Brasil. Lamentavelmente os parlamentares de oposição ao invés de denunciar a cumplicidade do governo Lula com os narco guerrilheiros e com o neo ditador Hugo Chaves, se prestam a eufemisticamente dizerem que Lula desprestigia o Itamaraty, ao substituí-lo por Marco Aurélio Garcia na condução da política externa. Não é verdade. O Itamaraty é o próprio governo Lula. O Lula manda o Itamaraty faz. Portando, nada de eufemismo. O fato é que a política externa do Brasil está totalmente equivocada, especialmente para a América Latina, e precisa ser reformulada com a eleição de um governo que realmente seja compromissado com a democracia e os princípios de direito internacional, especialmente a de não ingerência na política interna de outras nações.
Comentários
Por isso nao perca sem tempo nao de moral para este povo sanguinareo e corrupto e anticristo
Pense em vc como ganhar a eleição de deputado estadual entrar na campanha de governo pra valer
um abraço de rosa aparecida dos santos sua amiga e militante
rosaaparecidasantos@hotmail.com